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COMO ESTÁ A SEGURANÇA PÚBLICA LOCAL? - 03/07/2014

A população está farta de todos os dias ler e ouvir os noticiários locais que mostram como vem crescendo a onda de assaltos em Pará de Minas e região. Diante disso, a reportagem GP saiu novamente às ruas do Centro para perguntar a 6 transeuntes como eles estão vendo a segurança pública local. Confira. 1. “Muito mal! A segurança pública precisa de mais atenção, pois estamos ficando com medo até de sair na rua”. Ana Bárbara Melo, 24, repórter, Centro; 2. “Em uma escala de 0 a 10, minha nota é 4 para a segurança pública, pois o efetivo da P.M. de Pará de Minas só atua depois de algum delito ocorrido. Faltam mais operações de prevenção, pois prevenir é bem melhor que remediar”. Sandro Guilherme da Silva, 22, promotor de vendas, São Cristovão; 3. “Acho que não vai bem, mas para que haja alguma melhoria precisamos de mais patrulhamento, em todos os horários. Acho também que o governo deveria investir mais na segurança da população, pois só assim poderíamos sair de casa despreocupados, sabendo que não iria acontecer nada com a gente na rua e que ninguém invadiria nossa casa para nos roubar”. Alice Rodrigues de Freitas, 19, operadora de caixa, Padre Libério; 4. “Não existe mais segurança em Pará de Minas. Hoje, ir na esquina já é perigoso. E a polícia peca muito em certos casos como, por exemplo, na falta de viaturas, quando solicitamos um B.O. (Boletim de Ocorrência)” Rodrigo Tomazzi, 20, estudante, Nossa Senhora das Graças; 5. “Horrível! Antes, o lugar onde moro era muito tranquilo, mas hoje em dia nem os comerciantes querem ficar abertos durante a noite. Quando dá 19H já está tudo fechado, porque eles estão com medo de serem assaltados”. Samuel Júnior da Silva Melgaço, 27, desempregado, Ascensão; 6. “Péssima! Falta policiamento. A gente liga e eles não vêm. Só dão preferência para o Centro. Não fazem ronda nos bairros. Só vêm quando tem morte. Os policiais são sem educação; gostam de inibir o cidadão e não têm respeito por ninguém. Enquanto isso, os bandidos ficam à solta, amedrontando a população”. Marina Aparecida Ferreira, 27, secretária, Recanto.

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