A conceituada coluna Trio e Queda do jornal Estado de Minas de 28 de setembro, 2ª feira (caderno Gerais, página 24, no subtítulo Grafologia, Ortoepia e o Escambau), do inteligente cronista Eduardo Almeida Reis, a exemplo do que vem fazendo esta GAZETA há 25 anos, cita o termo minense como sendo, obviamente, relativo a mineiro. Cita inclusive o porquê do habitante de Pará de Minas ser corretamente denominado de pará-minense. São suas palavras: “... Sodalício, sabemos todos, é agremiação, contubérnio, confraria, grupo, irmandade; minense é mineiro, o que explica o fato de ser pará-minense o natural de Pará de Minas. Procurei no Volp e tem minense, adjetivo de 2 gêneros...” O BOI DORMIU - A partir de hoje, esta GAZETA não discute nunca mais essa questão com quem quer que seja, uma vez que o veredicto final não veio de um jornalista local, muito menos de um ex-professor da terra. Fim de papo: somos pará-minenses e não aceitamos mais o antiquado paraense (sic), nem mesmo quando for dito ou escrito paraense de Minas. (Matéria sugerida por Raisa Lage/BH).