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Senai: dobro e meio de sua atual capacidade - 18/07/2014

Pará de Minas recebeu o presidente da Fiemg – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, Olavo Machado, que veio firmar com a prefeitura um projeto de ampliação do Senai para os cursos tecnológicos, no dia 11 de junho,. Para tanto, vários empresários, vereadores e figuras públicas participaram de um café da manhã, na sede do Sesi. A reportagem GP esteve lá e conversou com o prefeito e com o comandante da Fiemg. Saiba mais. “O presidente da Fiemg, Dr. Olavo Machado, veio consolidar a construção da nova escola do Senai. Agora, aguardamos apenas a palavra final que, tenho certeza, será positiva. Nosso objetivo é aumentar a capacidade de atendimento aos alunos. Temos cursos que oferece apenas uma vaga para 40 concorrentes. Então, precisamos abrir mais oportunidades para a juventude de Pará de Minas, junto à essa escola de ponta que é o Senai. Nossa expectativa é de passar de 400 alunos para 1.000”, acredita o prefeito A.J. PRA QUÊ? – Veja agora a fala do presidente da Fiemg, Olavo Machado. “A formação de pessoas é o objetivo da Fiemg e do Senai, porque as indústrias não caminham se não tiverem pessoas preparadas e empenhadas para trabalhar nelas. Necessitamos de uma escola condizente com o progresso que Pará de Minas apresenta. Nossa escola é bem instalada, mas em um terreno que já saturou e os outros terrenos não são suficientes para fazermos a escola que pretendemos. Ou seja, algo muito maior que um centro de formação de pessoas. O prefeito, então, já conseguiu o terreno e nós já temos um pré-projeto para começarmos imediatamente essa obra”, adianta Olavo Machado. DERRUBAR TUDO – “Breve para o empresário é ontem. Então, quero fazer isso com muita velocidade. Com as novas técnicas de construção, acredito que em 2 anos a escola estará funcionando. Inicialmente, pensamos em reaproveitar o terreno, mas, muitas das vezes, fica mais caro fazer o aproveitamento e ter que adaptar outras condições. Portanto, na minha opinião, devemos derrubar tudo aquilo que existe no terreno e fazer tudo novamente, porque o terreno que ali é muito privilegiado, próximo à outra escola (Senai) e com área suficiente para uma expansão nos próximos 30 anos. Já temos um valor substancial, o necessário para realizar o início das obras. O que não pretendemos fazer é uma escola que não atenda de maneira eficiente o município. Pensamos em criar escolas, onde nossos filhos possam estudar. Ou seja, temos uma responsabilidade muito grande com os filhos das outras pessoas e queremos que as nossas escolas sejam as melhores”.

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