Recentemente, o prefeito Antônio Júlio, tido como o prefeito que realmente adora e sabe realizar festas na cidade, convocou a imprensa para falar sobre o cancelamento dos principais eventos do município (Edição GP de nº 1516). Entre elas, a nacionalmente famosa Festa Estadual do Frango e do Suíno, o Encontro de Motos e qualquer outra atividade pública, enquanto a água continuar escassa na cidade. Para saber o que a população anda pensando sobre essa triste e impactante notícia, a reportagem GP foi às ruas para ouvir a opinião de 6 transeuntes. Veja o resultado.
1. “Eu acho que a falta d´água não tem nada a ver com isso. As festas poderiam continuar normalmente. Ainda mais agora, depois que tivemos alguns dias de chuva. Em minha opinião, deve existir outro motivo verdadeiro para as festas terem sido canceladas”... André Cândido da Cunha, 27, auxiliar de escritório, Providência. 2. “Eu concordo com a decisão do prefeito, pois estamos passando por um momento de seca e não temos condições de fazer essas festas. Portanto, acho que o cancelamento foi mais do que justo e ótimo para a economia. Essas festas são, na verdade, um gasto a mais do dinheiro público e nada mais”. Édson Campolina Pontes, 85, corretor de imóveis, São José. 3. “Eu achei a decisão justa, porque com a falta d’água, a população deve entender que é um momento de grande retenção. Então, não recebi a decisão como uma notícia negativa, pois concordo com a posição do prefeito”. João Paulo Ferreira, 20, professor de informática, Providência. 4. “Na minha opinião, o prefeito agiu de forma correta. Realmente, seria constrangedor fazer uma festa sem água. Imagine as pessoas de outras cidades que viessem prestigiar nossas festas! Iríamos passar um vexame com essa falta d’água! Portanto, concordo com o adiamento”. Francis Lopes, 23, comerciante, São Francisco; 5. “Achei ruim por um lado, uma vez que a cidade só tem algumas opções de entretenimento, além de deixar de trazer renda para a cidade. Por outro lado, com essa falta d’água, foi uma decisão sensata do prefeito. Mas ele não pode deixar essa situação continuar assim. A cidade não pode morrer sem termos festas, por causa da incompetência de alguns... Então, vamos solucionar logo essa falta d’água e rezar também para chover mais”. Wagner Muniz Sousa, 33, empresário, Vila Maria. 6. “Acredito que vai ser melhor para a cidade não ter essas festas, porque há outras prioridades a serem pensadas e resolvidas, antes de ter festas”... Rafaela Alves, 27, esteticista, Dom Bosco.