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14/11/2024


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DE OLHO NA CÂMARA - 24/10/2014

22 DE SETEMBRO – Com apenas um projeto em votação, a reunião dessa 2ª feira foi tranquila. Sem discussão, os vereadores aprovaram o repasse de R$ 120 mil da prefeitura para a Ascipam para serem investidos na decoração natalina da cidade. DOENTES E ÁGUA – O vereador RODRIGO VARELA cobrou da Copasa o abastecimento de água em residências que possuem pessoas acamadas, pois isso teria sido prometido pela empresa, mas ela não está cumprindo. MAU ATENDIMENTO – O vereador SILVÉRIO SEVERINO criticou o mau atendimento prestado pelas repartições públicas de Pará de Minas. Indignado, o vereador soltou os cachorros. Leia. “Eu venho notando um fato absurdo em Pará de Minas. As pessoas não estão preocupadas com os cargos que elas ocupam nos poderes federal, estadual e municipal, uma vez que tenho visto uma imensa falta de educação nos setores públicos de Pará de Minas. Para atender a um cidadão, primeiramente a pessoa tem de aprender. Estou dizendo isso, porque estive na Polícia Civil, onde vi um abuso de poder ser praticado ali. Somos todos iguais! Uma pessoa me tratou de forma extremamente mal educada. Aí, eu não pude evitar e chamei essa pessoa de burra, sem educação, mal qualificada e mal amada! Eu disse isso, porque represento o povo. Eu nunca maltratei ninguém. Agora, chegar em repartições públicas e ser tratado com falta de educação? O cidadão comum é desacatado todo dia, a toda hora... Então, o que nos resta é falar na tribuna para ver se alguém nos ouve... As pessoas alcançam poder e abusam da população humilde de Pará de Minas. Por eu ser vereador, tem gente que me chama de doutor. O que eu faço? Eu falo pra elas que elas estão enganados, pois sou apenas vereador, sem nenhum curso superior. Então, espero que quem trabalha em repartições públicas não se esquecer que é a população que paga o salário delas. E ninguém quer ser maltratado! E tem mais: qualquer cidadão pode se manifestar sobre esses abusos do poder. Ninguém deve calar a boca, perante essas coisas estão acontecendo”, esbraveja Severino.

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