O ADEUS DE UMA FIGURA FOLCLÓRICA
Na manhã do dia 23, policiais compareceram na rua do Cruzeiro, onde a solicitante disse que seu tio, Policarpo Conceição da Silva, não havia saído de seu quarto pela manhã, como de costume. Ela entrou no quarto e o encontrou deitado na cama, mas sem sinais de violência ou de vida. Segundo seus familiares, Policarpo tinha deficiência mental, mas não apresentava problemas de saúde clínica. Compareceu no local também uma guarnição do Corpo de Bombeiros e a Perícia Técnica que informou que o corpo de Poli, como ele era mais conhecido, já apresentava rigidez cadavérica. Policarpo era conhecido em Pará de Minas pelo hábito de ficar dançando nas portas das lojas que tinham seus aparelhos de música ligados, principalmente na rua Benedito Valadares.
MAIS UMA BATIDA DE MOTO COM MORTE
No dia 20, à noite, a Polícia Rodoviária esteve na BR-352 para socorrer vítimas de um acidente. O condutor de uma moto, 40, e sua passageira, 20, haviam sidos levados pelo Corpo de Bombeiro ao P.A. O condutor do veículo, 32, relatou aos policiais que seguia pela BR-352, no sentido do bairro Santos Dumont, quando teve sua visão ofuscada pelo farol de um veículo que transitava no sentido oposto, fazendo-o colidir na traseira da moto. Com o impacto, o condutor e a passageira da moto caíram. No P.A., os ocupantes da moto ficaram sob os cuidados médicos e o médico de plantão constatou embriaguez alcoólica em ambos. Em conversa com o condutor da moto, ele declarou não lembrar do que aconteceu e que não possuía C.N.H. Por volta da 1H20, os militares foram informados pelo médico de plantão do P.A., que o passageiro da moto não resistiu e morreu.
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