Após as chuvas, é sempre assim. Ao passar pela rua Feliciano de Abreu, centro, a reportagem GP foi surpreendida, assim como outras pessoas, por uma cobra viva com 58 centímetros de comprimento. O funcionário da Joselar, Sidmar da Silva, foi quem matou a peçonhenta que tentava entrar na garagem da loja. Acredita-se que seja uma jararacuçu do brejo, uma víbora venenosa que pode dar um bote de grande distância, atingindo até a mesma distância de seu tamanho; ou seja, 58CM neste caso. Os vizinhos e pessoas que passavam pelo local ficaram chocados com o aparecimento de uma cobra em plena região central da cidade. Os moradores e comerciantes do local acreditam que a cobra teria saído de uma boca de lobo próxima. Indignados com a sujeira da região, eles aproveitaram a presença da GAZETA para registrasse a quantidade de entulhos e água parada naquele bueiro. Segundo eles, além de não ter nem mesmo uma grade de proteção, o lugar não vem sendo limpo, há tempos. Até então, o medo deles era só quanto ao risco de dengue, mas com o aparecimento da cobra, a preocupação aumentou ainda mais. Um transeunte afirmou que, dias atrás, viu uma jiboia de dois metros no Parque do Bariri. Segundo ele, a cobra não foi pega e acabou fugindo por um bueiro. O medo dele agora é de alguém se deparar novamente com a jiboia no maior e mais freqüentando parque da cidade.