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Nº 2046
14/11/2024


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Gafes no livro? - 29/01/2010

Em resposta ao grito com o mesmo título acima, inserido na página 2 desta edição, a reportagem GP manteve contato com Luiz Viana David, autor do artigo e idealizador do livro Pará de Minas, Meu Amor. Veja o que ele disse, na íntegra. LUIZ DAVID - “Mantenho tudo o que escrevi. Ao final do mesmo, cito todas fontes onde eu fui beber e onde o leitor em tela poderá checar as informações. Sobre a mãe do focalizado ter morado na Várzea da Posse como acusa o leitor, está lá, na página 145, com todas as letras: Várzea da CRUZ, atual bairro Dona Tunica. Pelo visto, o leitor leu o texto muito apressadamente. Recomendo outra leitura, mais demorada e prazerosa”. ANA CAMPOS - Como o autor não fez uma defesa de todos os itens, mas apenas de um, a reportagem GP fez contato também com a diretora do museu histórico, Ana Maria Campos, para um tira-teima e, assim, não faltar ao conhecido compromisso desta GAZETA com a verdade. Ela, então, falou dos outros itens do grito, um por um. Confira o resumo do texto que ela enviou ao jornal. “Para esclarecer o que foi questionado vamos por partes. 1º.) Itaúna/MG pertenceu sim a Pará de Minas. Não somente Itaúna, como vários municípios hoje independentes também pertenceram. Itaúna tinha o nome de Santana de São João Acima e só em 1901 o antigo distrito foi instalado como vila independente, como se dizia na época; 2º.) Tenho certeza de que o autor sabia sim que Mateus Leme/MG sempre pertenceu a Pará de Minas tendo sua independência somente em 1938. (Observação GP: apesar de não ter citado no livro,como observou o leitor); 3º.) Quanto

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