A América do Sul vive um momento singular. Os governantes da Venezuela, Equador e Bolívia fazem artimanhas para continuar no poder. Os da Bolívia e Paraguai querem achacar o Brasil (e até conseguem!) através do gás, da eletricidade e do contrabando. A da Argentina, que sucedeu ao marido, enfrenta problemas de estabilidade econômica. Chile e Uruguai, com eleições livres e democráticas, dão exemplos de normalidade e maturidade política. Como maior país do continente, o Brasil deve dar o tom desse momento, pois vai eleger, este ano, presidente, governadores, deputados e 2/3 dos senadores. Qual o viés a que nós, brasileiros, seremos submetidos? Teremos o continuísmo, o neoliberalismo ou o endurecimento das liberdades? Essa é a grande questão que se coloca