Foi realizada na noite da 5a feira, 22, a 1a Assembleia
Geral Ordinária do Conselho Municipal de Política Urbana.
A reunião contou com representantes de várias instituições
da cidade para compuseram o recém fundado conselho.
Veja seus nomes, sendo que os colocados entre parênteses
são suplentes:
REPRESENTANTES DA CÂMARA: Renato Almeida Costa
Faria (Ênio Talma Ferreira Rezende); DA PREFEITURA:
Jurandyr de Faria Leitão (Cláudio Pio da Silva); DO
SINDICATO RURAL: Alisson Pereira de Carvalho (Geraldo
Diniz Brochado); DA OAB: advogado Wellerson Renato
Moreira de Lima (Wanderson Marcello Moreira de Lima);
DA SAÚDE: Adilson José Batista (Wander Rodrigues
da Silva); A ASCIPAM: Ronaldo Pinto Coelho Mendes
(Sandra Helena Araújo); DO ROTARY: Hemilson Leão
Monteiro (Maria Amábilis Caçador Ferreira); DA ARTE E
CULTURA: Maíza Lage Barbosa (José Roberto Pereira);
DA EDUCAÇÃO: Maria das Graças de Oliveira Figueiredo
(Helaine dos Santos Ferreira); DOS ESPORTES: José Misael
de Almeida (José Carlos de Souza); DA SEGURANÇA:
Capitão Roberto Caetano Moreira (1º Tenente Fábio Luiz
dos Santos); DO MEIO AMBIENTE: Inácio Jeunon Diniz
(Wiler Castro de Souza); DA AEPAM: engenheiro Ildes
Pacheco (Célio Carneiro); e DA IMPRENSA: Francisco
Gabriel Bié Barbosa (Renato de Britto);
DIRETORIA - Por ser Secretário Municipal de
Planejamento, Jurandyr de Faria Leitão presidirá o
conselho. Ildes Pacheco e Cláudio Pio da Silva foram eleitos
vice-presidente e secretário. Para saber um pouco mais da
importância e do objetivo do conselho, a reportagem GP
esteve presente nesta reunião com exclusividade, quando
conversou com Jurandyr de Faria Leitão.
“O conselho é previsto no Plano Diretor e é composto por
representantes de diversas entidades. Para ser mais claro,
ele é o 1º passo para que o Plano Diretor possa ser alterado.
O Plano Diretor foi homologado em 2006, porém já com a
necessidade de alterações, logo após a sua edição. Porém,
depois de quase 4 anos, esta é a 1ª reunião legal do plano,
pois só agora conseguimos fazer com que este conselho
tivesse seus membros e também fosse criado, através de
uma portaria como prevê a lei. Como não foi alterado nada
ainda, são diversas ações que devemos tomar aqui para
fazer as alterações necessárias. Não estou dizendo com isso
que o plano é ruim, pelo contrário. Ele é bom, pois nos dá
condições de atualizá-lo. Daqui, sairão decisões que, após
o trâmite normal de audiências públicas no Legislativo e
no Executivo, se tornarão leis. Ou seja, podem ser criados
novos artigos ou serem modificados os existentes”, esclarece
Jurandyr.