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14/11/2024


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Enfim, cidade forma o seu Conselho de Política Urbana - 30/04/2010

Foi realizada na noite da 5a feira, 22, a 1a Assembleia Geral Ordinária do Conselho Municipal de Política Urbana. A reunião contou com representantes de várias instituições da cidade para compuseram o recém fundado conselho. Veja seus nomes, sendo que os colocados entre parênteses são suplentes: REPRESENTANTES DA CÂMARA: Renato Almeida Costa Faria (Ênio Talma Ferreira Rezende); DA PREFEITURA: Jurandyr de Faria Leitão (Cláudio Pio da Silva); DO SINDICATO RURAL: Alisson Pereira de Carvalho (Geraldo Diniz Brochado); DA OAB: advogado Wellerson Renato Moreira de Lima (Wanderson Marcello Moreira de Lima); DA SAÚDE: Adilson José Batista (Wander Rodrigues da Silva); A ASCIPAM: Ronaldo Pinto Coelho Mendes (Sandra Helena Araújo); DO ROTARY: Hemilson Leão Monteiro (Maria Amábilis Caçador Ferreira); DA ARTE E CULTURA: Maíza Lage Barbosa (José Roberto Pereira); DA EDUCAÇÃO: Maria das Graças de Oliveira Figueiredo (Helaine dos Santos Ferreira); DOS ESPORTES: José Misael de Almeida (José Carlos de Souza); DA SEGURANÇA: Capitão Roberto Caetano Moreira (1º Tenente Fábio Luiz dos Santos); DO MEIO AMBIENTE: Inácio Jeunon Diniz (Wiler Castro de Souza); DA AEPAM: engenheiro Ildes Pacheco (Célio Carneiro); e DA IMPRENSA: Francisco Gabriel Bié Barbosa (Renato de Britto); DIRETORIA - Por ser Secretário Municipal de Planejamento, Jurandyr de Faria Leitão presidirá o conselho. Ildes Pacheco e Cláudio Pio da Silva foram eleitos vice-presidente e secretário. Para saber um pouco mais da importância e do objetivo do conselho, a reportagem GP esteve presente nesta reunião com exclusividade, quando conversou com Jurandyr de Faria Leitão. “O conselho é previsto no Plano Diretor e é composto por representantes de diversas entidades. Para ser mais claro, ele é o 1º passo para que o Plano Diretor possa ser alterado. O Plano Diretor foi homologado em 2006, porém já com a necessidade de alterações, logo após a sua edição. Porém, depois de quase 4 anos, esta é a 1ª reunião legal do plano, pois só agora conseguimos fazer com que este conselho tivesse seus membros e também fosse criado, através de uma portaria como prevê a lei. Como não foi alterado nada ainda, são diversas ações que devemos tomar aqui para fazer as alterações necessárias. Não estou dizendo com isso que o plano é ruim, pelo contrário. Ele é bom, pois nos dá condições de atualizá-lo. Daqui, sairão decisões que, após o trâmite normal de audiências públicas no Legislativo e no Executivo, se tornarão leis. Ou seja, podem ser criados novos artigos ou serem modificados os existentes”, esclarece Jurandyr.

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