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JORNAL DEBATE SOBRE PEDOFILIA - 21/06/2018

 Esta GAZETA realizou no último dia 21, quinta-feira, o 225° Grande Papo, desta vez na EE Ângela Maria de Oliveira, onde o tema proposto pela escola foi PEDOFILIA. Os debatedores convidados pela produção desse evento cultural foram a psicóloga Vera Ribeiro e a assistente social Denise Alencar. A animação musical ficou por conta da cantora Mari Lopes. Durante o debate, a atenta plateia, enviando perguntas inteligentes aos debatedores. Após o evento houve, o sempre esperado Ganha Prêmio, com brindes da COGRAN, PLENA ALIMENTOS, escritor JOSÉ PEREIRA DA COSTA e da própria GAZETA.
No fim do debate, a reportagem GP conversou com os debatedores e a cantora. Veja, primeiramente, o que disse a psicóloga Vera Ribeiro.
“Os pedófilos normalmente são aqueles que gostam de acariciar, brincar, beijar, tocar as partes íntimas dos menores de idade, que, inocentemente, gostam disso. São pessoas fisicamente normais e sociáveis que dão presentes, para seduzir a uma criança, que não sabe falar não, não sabe o que está fazendo e é submissa. Esse tipo de abuso acontece, normalmente, às escondidas. Portanto, essas pessoas que têm esse tipo de comportamento devem ser observadas, pois eles seduzem, sem serem vistas. Em toda situação que foge da normalidade, a pessoa tem um distúrbio, ligado à falta de maturidade da própria sexualidade. Esses pedófilos gostam de ter o comando sob outras pessoas,” alerta Vera.

HÁ CASOS NA CIDADE? – A reportagem GP conversou também com a assistente social Denise Alencar. Confira.
“Temos em média cerca de vinte casos de denúncia por mês, em Pará de Minas. Uma média de cinco conseguem provar o que dizem e abrem processo judicial. A maioria, porém, por falta de comprovação e até de veracidade, não podem abrir processo. Esses crimes, geralmente, acontecem em local de confiança, como dentro da casa da própria família ou locais próximos a ela, onde crianças e adolescentes deveriam estar mais protegidos,” explica Denise.

MARÍLIA MENDONÇA DO PARÁ? – A cantora Mari Lopes falou à reportagem GP sobre o início de sua carreira. Leia.
“As pessoas ficam me comparando com a cantora e compositora Marília Mendonça, dizendo que sou a cover dela, mas não. Sou Mari Lopes e a Marília, não nego, é apenas uma inspiração. Por ser gordinha, também já sofri preconceito, mas as pessoas, hoje em dia, conseguem me enxergar com olhos diferentes. Além de cantar, estou, como a Marília, compondo também sofrências sertanejas (risos). Comecei a cantar, quando ainda era criança, mas não tinha oportunidades. Com dezesseis anos tentei uma carreira, mas não deu certo. Casei, tive filhos, e o meu filho Gabriel é o grande responsável por eu ter voltado para a música, porque, desde os três anos, ele canta. Assim, eu quis mostrar pra ele que toda pessoa pode ser o que sonha ser. Confesso, porém, que já pensei em parar, mas o pessoal tem gostado do meu trabalho e eu continuo,” conta Mari.

* Contratação de shows: instagram@maryylopes37 ou fone 9 99550215.

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