BIÉ BARBOSA, jornalista e publicitário (UFMG), nascido em Pará de Minas em 22/11/53, é casado com Maíza Lage com quem tem 4 filhos. SEU LEMA: “O SENHOR É MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ”! |
COMPRE A GAZETA NAS BANCAS: * PADARIAS: BARIRI, CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * BANCAS: MARIA JOSÉ (em frente à EE Governador Valadares) e FRANCISCO (ao lado do Santander); * STOP SHOP, etc..
Veja também a crônica deste mesmo colunista da edição 1920 abaixo: FALANDO EM NOME DO POVO, QUE TERIA PEDIDO AJUDA OU ABERTO UMA DENÚNCIA?
O dia a dia deste GP Jornal é sempre dinâmico e nunca se repete, mas tem algo que vem se repetindo - e muito - nesses quase 38 anos de caminhada jornalística, em minha terra natal. Pelos corredores gazetais, por telefone, e-mail, whatsApp e outras redes sociais, há leitores que sempre chegam até a redação GP, dizendo que têm algo sensacional para nos contar. Todos eles usam sempre uma mesma argumentação, nada original, por sinal:
- Não estou falando em meu nome não, viu? O que eu vou contar aqui é o povo lá fora que está dizendo. Estão falando que...
E haja fofoca cabeluda! Já caímos, há muito tempo, em ciladas como essas, porém, hoje em dia, estamos vacinados muito mais que quatro vezes, contra esses comentários maldosos. Inclusive, toda a Equipe GP sabe que esses fuxicos não passam de invencionices. Não raras vezes, eles estão apenas confabulando estórias para prejudicar pessoas que os ofenderam, de alguma forma. Porém, não querem se expor e ficam tentando usar este GP Jornal para se esconder por detrás de suas páginas. Por causa do indiscutível alcance desta GAZETA, acabam respondendo tiros de chumbinho com uma verdadeira rajada de metralhadora. Coisas assim, acontecem, geralmente, na seção Grito Popular, espaço democrático, aberto a todos os leitores GP. Porém, como já dissemos, depois de ter caído em algumas dessas perigosas ciladas que poderiam gerar até graves processos contra o jornal, tomamos, anos atrás, a seguinte decisão:
- Toda e qualquer denúncia enviada a este GP Jornal contra alguma pessoa, empresa ou entidade terá, em contrapartida, o mesmo espaço para que o(a) atingido(a) se defenda.
Afinal, só assim temos sido justos e, verdadeiramente, democráticos com todos e não apenas com alguns. Estou falando disso, em forma de editorial, neste espaço reservado para as minhas crônicas, para ver se conseguimos mudar esse mau hábito de alguns leitores de sempre falarem de suas próprias coisas, em nome de um fictício povo. Melhor seria se eles seguissem o caminho da honestidade, do que esse lamacento e perigoso atalho da falsidade, escondendo a cara, no lugar de inexistentes pessoas. E digo mais: quando algum(a) leitor(a) GP tem vindo pessoalmente ao jornal, dizendo falar em nome do povo, recebe de todos nós essa mesma resposta:
- Guarde para você essa fala, porque ela, realmente, não fará o GP Jornal crescer em, absolutamente, nada. Muito antes pelo contrário!
E você conhece pessoas que também agem assim?
UMA BOA LEITURA!
O editor GP escreve mais uma crônica: CHEGA EM UM PONTO EM QUE UMA TERAPIA É, REALMENTE, IMPRESCINDÍVEL