O HNSC - Hospital Nossa Senhora da Conceição inaugurou no dia 18 de fevereiro o Espaço de Convivência João Bosco Magela Mendonça, destinado aos funcionário da entidade em seus momentos de descanso. O local que levou o nome desse saudoso enfermeiro que, por quase 7 anos, prestou um excepcional serviço ao hospital, contribuindo de forma significativa com a assistência prestada aos pacientes. João Bosco iniciou sua trajetória na hemodiálise, mas, devido o seu excelente desempenho profissional, ele passou por quase todos os setores do hospital. Ele chegou a assumir a Supervisão da Enfermagem, no turno da noite, e tornou-se referência para alunos da Fapam que estagiavam com ele, no HNSC. Ele faleceu em junho de 2014, fazendo o que mais amava: trabalhando. O espaço inaugurado oferece toda a estrutura necessária para que os funcionários da Casa possam, em seus momentos de intervalos, relaxar e renovar as energias do corpo e da mente. Segundo o diretor administrativo do HNSC, Clelton de Faria Pacheco, a construção do espaço de convivência faz parte do projeto de humanização no tratamento aos colaboradores, valorizando e motivando cada profissional. O novo local conta com um aparelho de tv, adquirido com recursos do projeto Troco Solidário, sofás, livros, espreguiçadeiras e um jardim. Outro atrativo é a decoração, feita com quadros produzidos por assistidos do Caps AD de Pará de Minas. Esse espaço de convivência era um sonho da atual diretoria e se tornou realidade, após planejamento dos recursos investidos e do bom trabalho prestado pela equipe do Setor de Manutenção, que reformou a área, além de dar a ela o acabamento necessário. Presente ao evento, a reportagem GP conversou com o viúvo de João Bosco, vereador Rodrigo Varela. Veja.
“O João deixou um legado muito grande com todos funcionários, enfermeiros, médicos, auxiliares que, de alguma forma, ajuda o hospital e o mais importante: deixou um legado para as pessoas que conviveram com ele fora do hospital. As pessoas, talvez não saibam, mas o João saia do hospital e ainda ia nas casas dos pacientes que recebiam alta, para ajudar as famílias a lidar com o paciente,” emociona-se Rodrigo.