GRITO POPULAR
VEJA NA EDIÇÃO 1865: NAS BANCAS DE 07/05 A 13/05. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
O CEMITÉRIO NÃO TEM MAIS TÚMULOS?
“Minha mãe faleceu e para enterrá-la só dava pra ser naquelas gavetas ridículas, pois não têm mais túmulos no cemitério de Pará de Minas. Não aceitei enterrar a minha mãe em na gaveta, pois ela merecia um sepultamento digno, em túmulo. Acabou que tivemos que enterrá-la em uma cidade pequena, próxima a Pará de Minas. Agora que tudo passou, gostaria de saber da prefeitura, por meio da GAZETA, que providência eles estão tomando para sepultar tantos mortos, enquanto o novo cemitério não fica pronto? Ou será que têm famílias que não estão se importando de enterrar seus familiares em gavetas?”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura reafirmou o que já havia sido divulgado por este GP Jornal, na capa da edição 1848, veiculada em 8 de janeiro de 2021.
“A secretaria de desenvolvimento urbano informa que o Cemitério Santo Antônio ainda tem condições de receber sepultamentos por um período aproximado de 4 meses. A prefeitura já iniciou os preparativos para a construção de um novo cemitério, que terá área de 40.000M². A obra será realizada por etapas. A 1ª delas, planejada para a solução urgente da superlotação do cemitério Santo Antônio, terá 2 mil túmulos. As obras de abertura de via de acesso ao novo cemitério já foram iniciadas. O novo cemitério seguirá o conceito parque, completamente diferente do modelo tradicional, tanto para a construção dos túmulos, quanto dos velórios e da capela. Como o novo cemitério será construído em área adjacente ao atual, em caso de necessidade, poderá receber sepultamentos, antes mesmo das obras chegarem ao final. Nessa situação, sua operação se dará tendo como apoio os velórios já existentes. Ao final da construção, serão 12 mil túmulos, suficientes para atender à demanda do município para os próximos 80 anos,” informa a assessoria.
BLOGUEIROS VERSUS CREDIBILIDADE
Em uma mesma semana, 2 fatos, envolvendo um respeitado empresário, bem como um não menos respeitado profissional liberal, fizeram com que um deles entrasse em contato telefônico com o editor GP, jornalista Bié Barbosa, que está home office, e o outro viesse, pessoalmente, à redação GP. Em resumo, veja o que eu e outro disse, antes de darem as suas versões aos fatos que já foram publicados aqui.
1. “Pra falar a verdade, nessas redes sociais e blogs eles já publicaram coisas contra mim e a minha empresa e eu nem dou bola, nem resposta dei, porque esse público de 15 e 16 anos deles não tem dinheiro para comprar nada, nem sequer formar opinião negativa contra mim (...) Mas a GAZETA é diferente, ela tem credibilidade e o pessoal realmente acredita no que ela escreve...”
2. “Verdade seja dita: uma manchete GP pode destruir, para sempre. a vida de qualquer profissional da cidade. Isso, porque vocês não fazem chacota, mas matérias jornalísticas sérias e fundamentadas na verdade. Vocês sabem: a GAZETA não é mais um desse blogueiros (...). Estou dizendo isso, para explicar que estou aqui para explicar o meu lado nessa matéria, como a reportagem GP solicitou...”
Entre outras queixas dos leitores GP leia: Um pouco de cor, no meio de tanto cinza