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Chuva, lixo e mau cheiro - 29/10/2010

Um comerciante da rua Benedito Valadares, que pediu para não ser identificado está inconformado com uma situação que acontece todos os dias na porta de sua loja. Segundo ele, por volta das 18H30, todos os dias, os lixeiros juntam os lixos de todas as lojas em volta e os colocam no passeio, em cima de um bueiro. Veja o seu depoimento. “É muito revoltante essa situação! Todos os dias é a mesma coisa e eu já pedi várias vezes para os lixeiros não colocarem o lixo aqui. As pessoas não têm como nem passar pelo passeio de tanto sacos de lixos. Tem vez que o lixo impede até a passagem de cadeirantes, pois a rampa de acesso fica cheia de sacos, sem falar na feiúra que fica a porta da minha loja. Já paguei e até dei brindes para os lixeiros colocarem esses sacos de lixo em outro lugar. Aí, eles chegaram a fazer isso por umas duas vezes, mas depois voltaram a colocar o lixo aqui, outra vez. Aí, eu procurei o chefe da Vigilância Sanitária, Adilson Batista, para ver o que ele podia fazer. Ele me falou que ia conversar com a empresa da coleta e orientálos sobre isso, mas até agora nada foi resolvido. Por causa dos sacos rasgados, o bueiro acaba ficando cheio de lixo. Para não entupir, quase toda semana eu ligo para a prefeitura. Aí, eles mandam funcionários que vêm aqui e limpam o bueiro. Acho estranho que eles preferem limpar o bueiro que tirar esses sacos de lixo daqui. Quero ver agora com a chegada das chuvas... com o bueiro entupido, a rua Direita vai virar uma confusão só de lixo e mau cheiro”! CASO PARECIDO - Na edição GP de nº 1316/, a GAZETA publicou uma foto na seção Cenas da Cidade mostrando um amontoado de lixo bem no cruzamento das ruas Guimarães Sobrinho com a Alferes Esteves, Centro, bem em frente

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