A dúvida sempre acompanhou as compras das donas de casa que, diante do balcão refrigerado, se perguntavam quanto de frango e quanto de água elas estavam levando para casa. A quantidade sempre foi calculada pesando a carne antes e depois do descongelamento. O máximo permitido era de 6% de água. Porém, agora, o excesso de água na embalagem do frango vendido congelado ou resfriado ganhou um controle mais rigoroso por parte do governo brasileiro. O 1º corte a se adequar ao novo método foi o peito, em julho do ano passado. Agora, será a vez de a fiscalização atuar na coxa, sobrecoxa e a perna inteira do frango. A nova técnica é uma análise química, feita em laboratório, para medir a proporção entre umidade e proteína na carne. E ela varia de acordo com cada tipo de corte. É a 1ª vez que um método foi validado nacionalmente para esse tipo de fiscalização. A mudança é considerada um avanço para o consumidor.
“Agora, além da carcaça, os cortes também são verificados. Em parceria com o código de defesa do consumidor, vamos, então, atender,