* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
POLUIÇÃO VISUAL E ATÉ SONORA
“Estou vendo que a cidade está, novamente, com faixas de propagandas, espalhadas por tudo quanto é canto. Por sinal, coisa que havia sido proibida a um tempo atrás (foram proibidas sim, na administração Inácio Franco). Inclusive, há locais com até cinco ou mais faixas juntas, como eu vi em frente a EE Fernando Otávio. Isso deixa a cidade tão feia, sem falar que essa poluição visual atrapalha bastante, tirando a atenção dos motoristas e motociclistas. Fora isso, há lugares, onde as faixas ficam rasgadas e dependuradas... A prefeitura deveria fazer alguma coisa...”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
“A secretaria de desenvolvimento urbano informa que a publicidade de rua em Pará de Minas está em processo de fiscalização. Em breve, os responsáveis pelos materiais, em desacordo com as normas, serão notificados,” promete a assessoria.
EM TEMPO - A administração Inácio Franco também teve o bom censo de proibir a circulação de motos e carros de som, pela rua Direita. Infelizmente, eles voltaram, fazendo aquela zoeira, até em frente ao hospital.
“VÊ, MAS FINGE QUE ESTÁ TUDO BEM?”
“Estive na Upa 24H, no último dia 29, às 22H45 e só consegui atendimento às 3H da madrugada. Essa situação na Upa é absurda, sem citar a má vontade e a cara ruim dos funcionários para com a gente, os pacientes. Ninguém vai à Upa porque quer e sim porque precisa. Até quando a prefeitura vai ficar vendo isso, mas fingindo que está tudo bem?”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
“A secretaria de saúde informa que sem o nome completo do usuário não é possível verificar o que acarretou o atraso citado. Informa ainda que, devido ao Protocolo de Manchester, alguns casos são priorizados, devido à gravidade e urgência deles,” argumenta diz a assessoria.
Entre outras queixas dos leitores GP leia: POMBOS: QUEM PAGA O PREÇO E A POPULAÇÃO