* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
IGREJA MAL ADMINISTRADA E DEIXADA DE LADO?
“Gostaria de informar a GAZETA sobre várias situações chatas, que estamos presenciando na igreja Nossa Senhora Auxiliadora. Confira: 1) a estrutura da igreja está muito danificada. 2) Há apenas um banheiro para ser usado, tanto para homens, como para mulheres. 3) Falta ali uma comunicação com as famílias. 4) A eucaristia é muito mal feita. 5) Tudo isso, sem falar nas brincadeiras constrangedoras do sacerdote, que só sabe falar do celular. Agora pergunto: para onde estão indo os dízimos que pagamos, já que a igreja está assim, tão deixada de lado e tão má administrada?”
NOTA DA REDAÇÃO - A reportagem GP fez contato, por telefone, com uma funcionária da igreja Nossa Senhora Auxiliadora, que informou que o padre responsável pela paróquia não estava lá, no momento. Foi, então, solicitado a ela informar o número do celular dele, mas ela disse que não tinha autorização para fazer isso. Entretanto, caso ele queira dar uma resposta para esta queixa, é só manter contato, pelo 3232-3434.
PROBLEMA NA HORA DE FAZER DEPÓSITO BANCÁRIO (2)
“Li na GAZETA, no dia 11 de março, sábado, que um leitor(a) GP foi fazer um depósito nos caixas eletrônicos do Banco do Brasil e que parte do dinheiro sempre era devolvido e que ele teve de fazer o depósito várias vezes, para conseguir efetuar o depósito em sua totalidade (GP 1959). Aí, em resposta ao(à) leitor(a), o gerente geral negou que isso estaria acontecendo, porque as máquinas do banco são modernas e eficientes. Porém, na noite de 12 março, domingo, estive no banco, também, para fazer um depósito e exatamente a mesma coisa que o leitor falou aconteceu comigo. Ou seja, tive de fazer três depósitos, porque parte do dinheiro, realmente, voltava. E digo mais: haviam dois outros clientes do banco queixando-se da mesma coisa. Inclusive, um deles mudava de caixa, mas o problema continuava. Agora, no dia 31 de março, domingo, voltei lá e saí do banco indigando(a), pois o problema continua do mesmo tamanho, até hoje. Aí, resolvi gritar também.”
NOTA DA REDAÇÃO - Diante do exposto, a reportagem GP entrou em contato, novamente, como o gerente geral do Banco do Brasil, José Messias Júnior. Veja o que ele disse, desta vez.
“Realmente, da 1ª vez que recebemos a queixa, posteriormente verificamos as nossas máquinas e algumas delas realmente estavam com problemas na hora de fazer os depósitos. Temos também máquinas que não reconhecem cédulas muito novas, lisinhas, porque o grau de sensibilidade delas é menor, dificultando o trabalho. Essas máquinas estão acostumadas a receber cédulas que já estão circulando há mais tempo no mercado. Tivemos também o problema da Casa da Moeda que emitiu no mercado uma série de cédulas dois milímetros menores que as demais e isso, também, tem causado alguns problemas. Mas estamos trabalhando sempre, para melhorar todos esses problemas,” esclarece, enfim, o gerente geral.
Entre outras queixas dos leitores GP leia: MOTOS COM ESCAPAMENTO ADULTERADO E EM ALTA