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“Tem de ter jogo de cintura - 11/05/2012

No próximo dia 16 é comemorado o Dia do Bancário, uma profissão de importância muito grande para a vida financeira de toda a comunidade local. Para prestar uma homenagem a todos eles, a GAZETA sorteou um banco e o sorteado foi o Itaú. Diante disso, a reportagem GP conversou com o bancário Fernando Francisco Pereira, 49, que reside em Pará de Minas há pouco mais de um ano. Confira. “Sou Bacharel em Direito, pela Universidade de Alfenas/MG, mas quando ingressei no banco eu ainda não tinha curso superior. Comecei trabalhando no banco como office boy, há 28 anos, e foi trabalhando no banco que eu consegui fazer o curso superior. Sou natural de Campos Gerais, no sul de Minas, casado, 3 filhos e para toda cidade que eu sou transferido, eles me acompanham. Comecei meu trabalho no banco, na cidade de Três Corações/MG. O Itaú, como qualquer outra empresa, dá oportunidade àquele funcionário que se dedica, que faz o que gosta, que trabalha com brilho nos olhos. Foi nessa dedicação que eu consegui subir aos poucos, passando por todos os cargos do banco. De Bom Despacho/MG, surgiu a vaga em Pará de Minas, onde estou há pouco mais de 1 ano. Trabalhar com a comunidade de Pará de Minas me faz sentir bastante orgulhoso, porque estou crescendo com a cidade”, acredita Fernando. ENTENDENDO O OUTRO – “Para trabalhar como bancário a pessoa tem que gostar muito de mexer com o público, pois o cliente é nossa razão de ser. Depois, ele tem de ter paixão de trabalhar com pessoas de vários segmentos. Afinal, ser bancário é ser uma pessoa muito pacificadora e dedicada que se coloca, muitas vezes, no lugar do cliente. Nem todo conhecimento que você tem, o cliente é obrigado a ter. Então, você tem que ter essa paixão, carinho, vontade de trabalhar com o público em geral. A dificuldade de ser bancário é o tempo, porque trabalhamos com uma meta pessoal da empresa muito acirrada. A falta de tempo para se dedicar à sua vida pessoal, seu lazer fica um pouco prejudicada. A carreira de bancário exige muita dedicação, esforço e entusiasmo. O dia em que se comemora a nossa profissão serve como uma reflexão, tanto para aqueles que estão há muito tempo na carreira, como para aqueles que estão entrando agora e ainda para aqueles que pretendem entrar: tem de pensar, antes, se é isso mesmo que eles querem, porque é uma profissão que exige muita disponibilidade e jogo de cintura para entender o outro”.

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