“Pará de Minas cresceu muito nos últimos anos e, com esse crescimento, a economia também cresceu bastante e muita coisa precisou ser ajustada. Antigamente, as pessoas eram mais tranquilas, viviam uma vida sem correria e conseguiam manter suas finanças equilibradas. Hoje, o mercado financeiro trabalha em busca do cliente e a economia gira na mesma proporção e velocidade das instituições. As informações são velozes; então, a pessoa está aqui, mas sabe o que está se passando lá no Japão ou em qualquer outro lugar do mundo. E a economia de Pará de Minas, claro, acompanha tudo isso. Hoje, os bancos, por exemplo, têm uma assessoria financeira para atender melhor ao cliente. Se você deve um cheque especial ou um cartão de crédito, o banco entra em contato para comunicar que você está usando um cheque com taxas mais elevadas e que você tem outra opção melhor com taxa menor. Você compra em uma loja e, daqui a 15 dias, o atendente vai ligar para saber se você ficou satisfeito ou não com o produto. Ou seja, a gente vê aqui, em Pará de Minas, em geral, empresas preocupadas com o consumidor. Portanto, acredito que Pará de Minas hoje, em nível nacional, está bem evoluída na área de finança. Quase todas as empresas estão com a situação financeira adequada, procurando o crédito mais adequado para a sua atividade. A economia de Pará de Minas cresceu muito, principalmente nas áreas da avicultura e da suinocultura. Então, acho que a cidade em si está bem preparada para absorver essas mudanças na área da finança, pois aqui temos várias instituições financeiras que dão apoio à suinocultura e à avicultura. As instituições financeiras estão preparadas para dar esse suporte, não só da área agrícola, mas também para o comércio e a indústria locais”.