No exato momento em que a Equipe GP está correndo com os preparativos do próximo GGPP, uma triste notícia chamou a atenção de todos: a misteriosa morte de uma das candidatas a esse evento GP, em 2006, quando representou a A.A.B.B. Trata-se de Alexandra Viegas, 21, que sofreu um acidente de carro fatal, em 2011, e ninguém da GAZETA ficou sabendo, já que a maioria dos familiares achou melhor não tocar em assunto tão trágico. Aliás, a morte dela continua, até hoje, sendo um mistério para sua família como informou, agora, à reportagem GP a madrasta dela, Ângela Maria de Souza, funcionária da captação de recursos da Apae local. Atualize-se.
“Alexandra era extrovertida, de bem com a vida e adorava viajar. Tinha um coração muito bom e, às vezes, isso até a atrapalhava um pouco. Minha convivência com ela foi desde quando ela tinha 10 anos. Alexandra faleceu em um acidente naquela BR entre Pitangui/MG e Conceição do Pará/MG, quando ela voltava de uma festa (noturna) em Pitangui para a casa de sua avó (em Conceição do Pará). Mas foi uma morte ainda meio sem explicação”..., lamenta Ângela.
MORTE OU ASSASSINATO? “Ela foi encontrada morta dentro do carro que, por sinal, não havia quase nenhum estrago. Ela, por ser alta, provavelmente quebraria o parabrisas... outro fato é que retiraram o corpo dela do local, sem perícia. Um homem, que passou por lá, de madrugada, foi quem acionou a polícia... O dono do carro alegou que ela pegou a chave para ir embora, mas eu duvido muito disso, pois Alexandra jamais pegaria um carro, porque ela tinha muito medo de dirigir. Para mim, muitas coisas não confirmam ter sido um acidente... Acredito que podem ter a matado e simularam um acidente de carro. Afinal, ela era uma garota muito bonita e cobiçada e havia pessoas que não gostavam dela, porque ela chamava muita atenção por onde passava. Ela estava namorando, porém eles estavam brigados próximo à data do acidente”...
MISTÉRIO – “Ela estava começando a tirar carteira na época e era amiga da esposa do dono do carro que está respondendo processo. Acho que, se há envolvimento de outras pessoas, são pessoas da alta, porque parece que até a polícia abafou o assunto. Fomos em Onça de Pitangui/MG, atrás do soldado que chegou no momento do acidente e ele nos informou que havia latas de cerveja e garrafa de vodka no banco do carona. Ele afirmou que realmente foi um acidente, mas não engolimos essa história, porque havia marcas de sangue e até do dedo dela no banco de trás”.