Selo GP - Rodrigo Roreli Laço
Fundação: Francisco Gabriel
Bié Barbosa
Alcance, credibilidade e
imparcialidade, desde 84
ANO 40
Nº 2043
28/10/2024


Notícias
Notícias

Dj que agitou GGPP 2013 deixou a cidade - 24/04/2014

Em fevereiro de 2013, o tradicional concurso de beleza Garoto & Garota Piscina Premissa foi animado com o show pocket da cantora Liah Bey, além de 2 djs. Um deles era o pará-minense Daniel Lima Duarte, 35, mais conhecido como D4n que, depois, mudou-se para Manaus/AM. Agora, 7 meses depois dessa mudança, a reportagem GP fez contato com o conhecido dj que contou, com exclusividade, sobre a sua vida nesse Estado brasileiro que é, hoje, a insônia do mundo. Fique por dentro. “Além de atuar com a música, em festas e eventos, tenho me dedicado à produção musical. Estou cursando Gestão da Tecnologia da Informação, curso que iniciei na Fapam, em 2011. Estamos desenvolvendo aqui um projeto de Turismo Científico que se chama Igapó. Na verdade, são passeios pela Amazônia, formado por mim, que faço a parte de marketing e suporte ao cliente, por minha esposa Fabiane e o Pedro, de Portugal, que são biólogos. Estamos bem animados para receber os turistas que vêm visitar o Amazonas, por causa da Copa”, revela D4n. AS DIFERENÇAS - “Aqui é muito quente, um clima muito diferenciado das outras regiões do país. Manaus é uma metrópole com 2 milhões de habitantes e sofre com problemas urbanos, igual a outras capitais, como trânsito, saneamento e saúde, entre outras. Mas é uma cidade que tem muito apoio cultural e o esporte aqui é muito valorizado. Tudo aqui é muito diferente de outros lugares que já fui. São diferenças culturais bastantes marcantes, tanto na alimentação como no linguajar. As principais diferenças que tenho observado estão associadas aos eventos, onde tenho me apresentado. O 1º lugar que fui convidado a tocar em Manaus foi em um lugar inusitado que eu nem imaginava que existia, chamado flutuante. São estruturas feitas de madeira que flutuam sobre as águas e que podem ser casas, restaurantes, bares, postos de combustível para barcos ou portos. Esse, em especial, flutuava sobre o igarapé do Tarumã, afluente do Rio Negro. Eu nem havia me recuperado dessa 1ª experiência e, pouco depois, estava tocando em um sítio no meio da floresta amazônica. Ainda mais inesperado foi o convite para tocar em uma festa que aconteceu em um barco que navegava pelo Rio Negro e ancorou numa praia paradisíaca de água doce”. VAI VOLTAR? – “No momento, penso em voltar a Pará de Minas apenas para visitar mesmo. Eu amo a minha cidade, onde morei a vida toda, mas sempre quis me aventurar em outros lugares e a experiência na Amazônia está sendo fantástica”.

Mais da Gazeta

Colunistas