Na 1ª página da Edição GP de nº 1485, a GAZETA mostrou entrevista com o corretor de imóveis, Édson Campolina Pontes, que queria saber o paradeiro do sino da antiga cadeia pública que ele havia levado para a Cidade Ozanan. Após sua veiculação, na Edição GP de nº 1488, a diretora do museu local, Ana Campos, ligou para a GAZETA para dizer que o tal sino fazia agora parte do acervo dessa casa da história patafufa. A reportagem GP deu o caso por encerrado. Porém agora, o ex-vereador procurou novamente a reportagem desta GAZETA para falar algo mais. Não deixe de ler.
“Pedi um sino da antiga cadeia emprestado para colocá-lo na Cidade Ozanan. Passado um tempo, ao visitar a cidade Ozanan dei falta do sino. Após aquela publicação da GAZETA, a diretora do museu, Ana Campos disse ao jornal que esse sino estaria no museu. Diante disso, fui lá me interar da história, quando descobri que ela havia feito um pedido à Cidade Ozanan, querendo o sino para o museu, coisa que não cabe culpa a ela. Porém, acho que o então presidente ou a, então, diretoria da Cidade Ozanan deveriam ser processados! Deram algo que não pertence a eles. Vou providenciar outras maneiras judiciais para retornar o sino para o seu local de origem. Minha briga é para que o sino retorne para a Cidade Ozanan. Não tenho nenhuma rivalidade com a diretora (do museu), mas, infelizmente, ela foi presenteada por um presidente irresponsável. Ele não poderia doar o que não é dele”, ameaça Édson.