Procurada por Édson Campolina, a reportagem GP ouviu desse corretor de imóveis e ex-vereador o que ele tinha a dizer sobre essa falta d’água em Pará de Minas. Leia.
“Há 50 anos, eu era vereador de Pará de Minas e já falava sobre a possibilidade de estudar uma forma de conseguir água para servir a cidade e pensamos no rios São João e Pará, mas tudo ficou só na conversa. Já naquela época, me preocupava o que vem acontecendo hoje. Recentemente, fiz uma ligação direta para o gerente da Copasa, Juarez Amorim, que me atendeu com grande atenção, quando pude me apresentar. Tenho um sobrinho que é engenheiro e que trabalha ao lado do Juarez. No momento, as únicas alternativas são os poços artesianos e os caminhões pipas. Acho que a culpa não deve cair apenas em um político, mas sim em todos, deputados, ex-prefeitos e vereadores. A culpa não é exclusiva do Antônio Julio, apesar de que ele também tem sua parcela de culpa, mas até nós temos culpa de não ter gritado por isso, antes”, pondera Édson.
E A LICITAÇÃO? - “O melhor para Pará de Minas é a Copasa! As outras empresas que estão vindo trarão apenas mais gastos, além de poderem ser firmas duvidosas”...