Durante a semana, a reportagem GP recebeu diversas ligações e e-mails com questionamentos de leitores enlouquecidos sobre a possibilidade da água de Pará de Minas ter passado do pavoroso estágio de conta gotas em que se encontra para o definitivo fechar da torneira da Copasa. Segundo eles, havia sido cortado pela estatal abastecimento de água a todas as residências e empresas da cidade, sem exceção. Pesquisando, a GAZETA descobriu que o motivo de tanto alarde era um aviso que estava circulando, velozmente, pelas redes sociais, na maioria das vezes não confiáveis. Atendendo ao pedido desses leitores, a reportagem GP fez contato com Natália Nascimento, da Assessoria de imprensa da Copasa. Veja o que ela disse, através de e-mail enviado ao jornal.
“Conforme informado no 1º comunicado do dia, as bombas localizadas nas captações da cidade realmente estavam desligadas, devido aos baixos níveis dos ribeirões dos Paiva e Paciência. Às 14H, a bomba do ribeirão dos Paiva foi religada e, graças a isso, a vazão da E.T.A. está (funcionando) a 45 litros por segundo, neste momento. E mesmo com a vazão inicial da 2ª feira (22/09), de 7 litros por segundo, e agora de 45 litros por segundo, a E.T.A. de Pará de Minas permanece em operação, durante todo o dia, reforçando o abastecimento de hospitais, escolas e creches, além dos bairros Redentor, São Paulo, São José, Nossa Senhora de Fátima, Novo Horizonte, Esplanada, J.K., Centro, Conjunto Habitacional São Vicente de Paulo e Ozanan.