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COMO O POVO VIU O RESULTADO DAS ELEIÇÕES? - 12/12/2014

As eleições de 2014 mostraram a verdadeira cara do eleitor, quando foi considerado um número alto de votos nulos e brancos. Fora isso, candidatos que, nas eleições passadas, possuíam forte apelo eleitoral, não contaram, desta vez, com os mesmos votos. Para saber o que os pará-minenses acharam das últimas eleições, a reportagem G.P. ouviu a opinião de 6 transeuntes, no Centro da cidade. Confira. 1. “Para mim foi apenas mais uma eleição que não afetou a minha vida. Sobre a Dilma ter sido reeleita, acho que o Brasil não perde e nem ganha com isso. Ficará tudo do jeito que está”. Diego Luciano Aparecido, 22, estudante, Santa Edwiges; 2. “Tivemos poucas opções de escolha; não tivemos opções no nível que queríamos. Mas não considero que tenha sido um resultado ruim, talvez insatisfatório. Espero que a política melhore, porque que pior do que já está não tem mais jeito”. Rodrigo Donatte dos Santos, 27, músico, São Pedro; 3. “O Brasil teve a opção de mudar, mas preferiu continuar com um mesmo governo. Não afirmo que a Dilma seja uma má administradora, porque ela não detém 100% do poder e confio que ela mudará a política e deixará o Brasil mais honesto”. Fabiana Santos, 29, tecelã, São Paulo; 4. “Apesar de ter ficado satisfeito com as eleições, não fiquei satisfeito com os candidatos que a disputaram. Sobre a política pará-minense, acho que mudar é necessário. Que uma política pública seja adotada em parceria com a iniciativa privada para aumentar a prestação de serviço. E para aqueles que não se encontram nos extremos das classes sociais, creio que não haverá mudanças radicais para eles”. Henrique Bernardes Loregian, 33, professor, Nossa Senhora de Fátima; 5. “A expectativa é de que tenhamos um Brasil melhor, que desafogue essa crise econômica. Estou confiando em uma reforma de governo proposta pela Dilma. Acredito e confio em mudanças”. Elias Alves da Silva, 31, autônomo, Dom Bosco; 6. “Acredito que com o mesmo governo de 4 anos atrás, a política tanto na cidade como no Brasil permanecerá a mesma”. Lucas Mariano, 21, auxiliar administrativo, Castelo Branco.

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