Neste ano em que o museu completa 25 anos, ele ficou fechado para ser revitalizado e organizado, antes de abrir a exposição comemorativa do Sesquicentenário de Pará de Minas. Valeu a pena esperar, porque, além da imbatível exposição, o novo jardim doado pelo colunista GP Ângelo Caffaro recebeu iluminação especial naquela noite, bem como cortinados vermelhos na parte externa; o cerimonial, doado pelo publicitário Mauro Andrade, teve apresentação impecável da radialista Myrtes Pereira. Com tantos pontos positivos, nem a chuva que caiu na noite da 4a feira, 25, não foi capaz de tirar o esperado brilho da exposição Pará de Minas 150 Anos Uma Trajetória de Fé e Trabalho de Nossa Gente. A sociedade pará-minense compareceu e apreciou a história da cidade contada através de fotos, documentos e peças que retratam, desde o Pará antigo até os dias atuais, ainda que a linha condutora tenha sido os políticos que a terra teve e tem. Após o cerimonial, fino coquetel, patrocinado pela Egesa Engenharia leia-se Adalberto Campos foi servido.
Emocionado o prefeito Zezé Porfírio ressaltou que o investimento feito mostra a importância do museu.
O museu hoje é maior relíquia patrimonial da cidade e essa abertura é de grande importância para o município. As pessoas poderão ver aqui do início até os dias de hoje de nossa história, mostrando o passado e o presente para que, no futuro, nossos filhos, netos e bisnetos possam conhecer a história da cidade, diz Zezé.
Para a secretária de cultura, Maíza Lage, a revitalização do museu e abertura da exposição é um marco para a cidade.
Esta exposição mostra que o município, a gestão publica, na pessoa do prefeito e do vice, está engajada no sentido de preservar a memória, a história, mantendo vivo o museu, hoje todo revitalizado e novamente aberto