Convidado para expor na 248ª Mostra GP, o grafiteiro Thales Mendes Pereira, 18, estudante de designer, que faz arte original e característica desde criança. Enfim, ele sempre gostou de desenhar e, a partir dos 16/17 anos, começou a ter vontade de ir para o ramo do grafite, sendo muito apoiado pela família e amigos. Para saber mais sobre a arte de Thales, a reportagem GP conversou com ele. Acompanhe.
“Os grafites que eu gosto de fazer geralmente são desenhos bem originais, onde eu tenho total liberdade na criação deles. O processo é bem simples: primeiramente, eu faço um esboço e depois vou sobrepondo as cores. Geralmente, faço um esboço, antes, no papel, para depois passar para a parede ou tela. Isso gasta em torno de duas horas, dependendo do tamanho do desenho. Na escola Fernando Otávio eu fiz o meu 1° grafite grande (foto). Depois dele, participei de outros projetos, inclusive no Colégio Passos, onde passei um dia inteiro com crianças, ensinando realmente um pouco dessa arte e cultura de rua e grafite,” conta Thales
DE ONDE VEM A INSPIRAÇÃO? - “A minha inspiração vem de vários artistas. O Brasil é muito bem representado nesse ramo, através de Os Gêmeos, o Kobra, dentre outros grafiteiros muito famosos. Eu ainda não comecei realmente a vender tudo o que eu faço, mas já vendo bastante garrafas personalizadas com a minha arte e até algumas telas. Porém, quero levar a arte pelo resto da minha vida, não só como um hobby, mas como um serviço, trabalho mesmo, onde eu possa ficar bem realizado e satisfeito.”