Resolvida a questão da presença do chamado P0rofessor Apoio nas salas de aula da Rede Mnicipal de Ensino. A informação da prefeitura atende ofício encaminhado pelo OSB local – Observatório Social do Brasil, solicitando providências urgentes, tendo em vista o prejuízo dos alunos que estavam sem aulas. De acordo com a secretaria de educação, inicialmente ocorreria um processo seletivo simplificado para cumprimento das exigências legais. No entanto, o município atendeu uma nota normativa e contratou os profissionais classificados no último concurso público, que ainda não tinham sido nomeados. Eles foram admitidos para prestação de serviços temporária, com carga horária de 25 horas semanais, correspondendo aos cargos de Paeb (alunos de 0 a 3 anos), Pebi (alunos do 1º e 2º períodos) e Pebii (1º ao 9º ano do Fundamental). O OSB saiu em defesa desses estudantes, no início de fevereiro, ao reconhecer que a falta de especialistas ao lado deles é extremamente grave e provoca sérias conseqüências no aprendizado. Há uma lei brasileira que exige do poder público a oferta desses profissionais às pessoas com deficiência, entre outros direitos.