* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

SEM TRANSPORTE COLETIVO, APÓS ÀS 22 HORAS?

“Que absurdo a lotação não passar nos bairros São Pedro, Grão Pará, Novo Horizonte e JK, após às 22H, sendo que vários passageiros necessitam desse transporte, para ir embora do trabalho para as suas casas. Além disso, pagamos a passagem que está cara e não temos transporte de qualidade. Até quando ficaremos sem transporte coletivo?”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse o diretor da Turi, Djalma Rocha.

“Esse(a) usuário(a) necessita retornar para casa de qual bairro? A fala dele(a) está muito subjetiva. Peça ele(a) para citar somente sobre a necessidade dele(a). Oriente-o(a), por gentileza, para ser mais claro(a) e objetivo(a), para que possamos tratar da inconformidade dele(a). Sem clareza, não consigo resolver. Daqui pra frente, oriente os leitores GP a reclamarem de maneira mais clara. Dá a entender que fazem a reclamação, sem nenhum embasamento e consistência. Simplesmente reclamam... É a mesma coisa que ligar pra você e falar que Pará de Minas está pegando fogo. O que você irá entender de uma informação dessa? Mas o ser humano é assim mesmo... Espero que vocês compreendam o que estou informando. No mais, continuo trabalhando, para que nossa população continue chegando aos seus destinos com segurança e conforto. Sigo à disposição,” desconversa Rocha, evitando a questão principal deste(a) leitor(a) GP, ou seja, a falta de ônibus após às 22H, nos bairros São Pedro, Grão Pará, Novo Horizonte e JK. Entretanto, caso ainda queira responder, é só manter contato. 

UMA MATÉRIA QUE SERIA COMOMEXER EM UM VESPEIRO?

“Sobre um vídeo que a GAZETA postou, dias atrás, em seu instagram (@gazetaparaminense), mostrando uma carreta, literalmente engarrafada, na esquina das ruas Alferes Esteves, com Antônio de Melo, Centro, eu tenho uma opinião sobre isso, que valeria até uma matéria. Mas é tanta coisa que ela afetaria que seria como mexer em um vespeiro (aglomeração de marimbondos), porque a GAZETA teria de falar em: * desmobilidade ou imobilidade urbana, * ciclovias, * trânsito em geral e trânsito pesado, *  horários de pico, * segurança dos pedestres, * número de acidentes na cidade, nos últimos 10 anos, * volume de emplacamento, * número de motoristas na cidade, * transporte coletivo, * avenidas que são artérias, * volume de trânsito, * avenidas que servem de estacionamento para carretas, nos fins de semana; * riscos, etc.. Vale citar ainda que há uma avenida na cidade, que só existe no papel, ligando o Patronato Salesiano ao bairro Grão Pará, passando pelo ribeirão Paciência. Se essa avenida já estivesse funcionando, iria desafogar demais o trânsito da cidade! Mas voltando ao assunto, tinha que levantar todos esses dados e, claro que iria dar trabalho. Eu mesmo já tentei uma vez, mas não consegui… mas posso tentar de novo. Depois, teria de compilar todas as informações levantadas, cruzá-las e publicar um infográfico (gráficos, com informações para o leitor GP) e ser agnóstico (não crer) com a política. Ajudo a GAZETA, no que for preciso, pois trata-se de um assunto sério e de grande importância para a nossa Pará de Minas! Obrigado!”

NOTA DA REDAÇÃO - Prezado(a) leitor(a), obrigado por seguir o instagram GP. Estamos abertos para receber todas essas informações e publicá-las, já que o tema é, realmente, muito oportuno. 

Entre outras queixas dos leitores GP leia:  PODE FICAR SEM PLACA DE REDUÇÃO DE VELOCIDADE?