Um assunto polêmico foi levantado na tribuna da câmara municipal pelo vereador e médico Paulo César Ferreira: a suspensão da verba do Pró-Hosp, destinada pelo Governo de Minas ao Hospital Nossa Senhora da Conceição, em virtude de falhas da gestão do Sus em Pará de Minas. Segundo o vereador, o dinheiro estaria suspenso em razão do não comparecimento da gestora do Sus no município, a secretária de saúde, Maria Amália Arruda, a um encontro da Regional de Saúde, em Divinópolis/MG, que iria, justamente, discutir a situação da verba. Foi até cogitado a instalação de uma CPI para se apurar o assunto. Para esclarecer sobre a perda ou não dessa verba, o deputado Inácio Franco, juntamente com a secretária Maria Amália Arruda e o prefeito Zezé Porfírio estiveram em Belo Horizonte, na Secretaria de Estado de Saúde. Veja agora o que eles falaram sobre o assunto. BOATO - “Estivemos reunidos com o pessoal da área técnica do Pró-Hosp com a preocupação de esclarecer esse boato de que a cidade tinha perdido a verba. Mas isso não é verdade, porque a cidade vai continuar recebendo a verba. Inclusive, os recursos dos meses de janeiro, fevereiro e março já devem ser disponibilizados para o hospital. Isso é conversa de pessoas que não têm as informações direito. Então, a população pode ficar tranquila”, garante o deputado. SÓ VONTADE - “Eu realmente não estava presente na reunião de dezembro, pois fui convocada para uma reunião extraordinária no gabinete do prefeito. O que houve lá, pela ata da reunião, foi uma manifestação de alguns municípios que mostraram interesse de receber o Pró-Hosp também. Isso, porque na região Centro-Oeste temos 4 hospitais, mas o Hospital Nossa Senhora da Conceição é o que tem mais condições de receber o Pró-Hosp. Inclusive, um documento oficial foi encaminhado para a secretaria de Estado que comprova que manterá a verba na cidade”, esclarece a secretária. BLÁ, BLÁ, BLÁ - “Vimos em Belo Horizonte que o recurso está garantido para Pará de Minas, quando a comissão técnica deu certeza de que a verba continuará na cidade. Portanto, é bom alertar que as pessoas podem vir até