A reportagem GP foi solicitada na avenida Amazonas, na altura do Parque do Bariri para que a reportagem GP flagrasse um frequente desperdício que vem acontecendo no local. Disse o denunciante para um dos repórteres do jornal: “Corre! Vem cá ver isso”! Ali, o repórter da GAZETA deparou com um cano da Copasa jorrando litros e mais litros de água. Após fazer as devidas fotos, a reportagem GP procurou o encarregado da Copasa local, José Gomes Ferreira. Veja o que ele disse.
“O que estava ocorrendo, quando essas fotos foram tiradas, são as descargas que nós fazemos periodicamente na rede, quando há reclamações de água suja. Temos vários pontos de descarga da rede na cidade, onde, periodicamente, é feita para que há o descarregamento da água na ponta da rede. Isso, porque há vários pontos em que a rede é capeada e, em certos trechos, a água fica sem movimento. Então, quando há reclamação de alguma mudança na coloração da água, nós realizamos essa descarga nas imediações para poder limpar essa água da rede. Essa água com turbidez elevada começou a ocorrer com maior frequência em Pará de Minas”, adianta José Gomes.
FALTA D’ÁGUA – Na oportunidade, a reportagem GP questionou José Gomes sobre a falta de água constante na cidade, nos últimos meses. Veja o que ele disse.
“Nesse período de seca, com o sol muito quente e muita poeira, o consumo aumenta muito, principalmente nas 6ªs feiras à tarde e sábados. Diante disso, o reservatório abaixa e falta água nos muitos bairros que ficam na parte alta da cidade. Com isso, também aumenta a quantidade de água suja, porque quando a rede começa a se esvaziar, a água começa a entrar em turbulência dentro da rede, levando junto o material que fica alojado na parte interna da rede. Porém, os técnicos da Copasa estão trabalhando para ver se a gente consegue resolver isso”.