Os resultados dos laudos sobre a morte da família de policiais assassinada na zona norte de São Paulo no início do mês devem ser divulgados nesta semana, mas, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, policiais que tiveram acesso prévio aos resultados disseram que os peritos não acharam nenhuma substância capaz de fazer com que as vítimas dormissem.
Os Medicamentos não alteravam o modo de agir de suspeito de chacina, diz médica.
Segundo as fontes da publicação, o único que tinha algum tipo de alteração no sangue era o pai, que apresentou 0,4 decigrama por litro de álcool no sangue, quantidade considerada insuficiente para fazê-lo dormir. Os policiais revelaram ainda que os laudos reforçam a hipótese de suicídio de Marelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, filho do casal de PMs e principal suspeito do crime.