BIÉ BARBOSA, jornalista e publicitário (UFMG), nascido em Pará de Minas em 22/11/53, é casado com Maíza Lage com quem tem 4 filhos. SEU LEMA: “O SENHOR É MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ”! |
* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).
Veja também a crônica deste mesmo colunista da edição 1939 abaixo:
ERREI, AO PENSAR QUE PODERIA SER ENFADONHA, MAS NÃO...
Quando o diretor presidente do banco Sicoob Ascicred, Osmano França, esteve na redação do GP Jornal, acompanhado de seu diretor administrativo, Leonardo Lara, eu não fazia a mínima ideia do motivo da visita. Porém, logo a seguir, fui informado de que era uma visita cordial, convidando-me, juntamente com a minha esposa, para assistirmos a peça teatral paulistana sobre a vida do genial físico Albert Einstein, que seria exibida, durante três dias de semana (2ª, 3ª e 4ª feiras), no teatro local. Por causa do fechamento da edição GP, que é feita, exatamente, nos três 1ºs da semana, preferi a 2ª feira, já que 3ª e 4ª feiras são dias ainda piores aqui, no GP. Gostei de ter sido convidado e, ainda mais de ter assistido essa peça, porque ela vai muito além do que eu já sabia dessa brilhante mente alemã, sobre efeito fotoelétrico, formulação da Teoria da Relatividade Espacial, entre outras. Como era uma peça teatral sobre física e com um único ator em cena, errei, ao pensar que poderia ser enfadonha, mas não foi... ela é, inteligentemente, maravilhosa! Porém, a parte da peça que mais me chamou a atenção foram as frases de vanguarda de Einstein sobre a educação escolar, já naquele tempo. Segundo ele, as escolas e professores valorizavam demais os alunos que decoravam e, menos aqueles, que fazem perguntas e ele era um aluno perguntador. Depois, pesquisando, descobri que, em certo momento da vida, ele disse que educar, verdadeiramente, não é ensinar fatos novos ou enumerar fórmulas prontas, mas, sim, preparar a mente para pensar. Falou mais: Educação é o que resta, depois de termos esquecido tudo que se aprendeu na escola. Porém, já mais velho e sábio, ele fez uma importante reflexão, ao dizer: Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos.
Fora isso esse lance da educação, adorei saber: * que ele não usava meias, porque o seu dedão as furava, quando não provocava fungos; * que tinha aversão aos poderosos, bem como aos políticos; * que ele tocava violino; e * que era desatento às coisas menores e simples, como encontrar, em seu próprio quarto, o arco de seu violino. * Gostei mais ainda da explicação dada por ele mesmo para o nome relatividade, usada em sua importantíssima teoria. E a explicação é tão simples: tudo é relativo, dependendo da posição do observador, em relação ao objeto observado. Simples assim, como uma maçã caindo de uma macieira. E para encerrar o texto de hoje, vou clonar a pergunta que a sensível atriz Marcilene Tavares fez para a seleta plateia, antes da abertura das cortinas: O que é mais importante: o conhecimento ou a imaginação?
UMA BOA LEITURA
O editor GP escreve mais uma crônica: AH, OS ESCRITOS CURTOS E AS FALAS COMPRIDAS...